quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

01/02 - RTP 1 em directo do Museu do Vinho Bairrada



Amanhã o programa "Praça da Alegria" da RTP1 será transmitido em directo do Museu do Vinho Bairrada.

Novo site do Centro de Portugal


Hoje, por ocasião da abertura da FITUR, o Centro de Portugal lançou a sua Brochura 1, em Castelhano, e o portal de internet, disponível em Português e em Castelhano. Em breve, o site estará também disponível em Inglês, Francês e Alemão.
Conheça aqui o novo site do Centro de Portugal. No centro da sua viagem.

Package Especial Dia dos Namorados no Palace Hotel do Bussaco e no Hotel Astória

O dia de S. Valentim tem um significado especial para os eternos apaixonados. É o momento de mimar a paixão, de fugir à monotonia e de realizar sonhos e fantasias.
Durante a Semana dos Namorados - 10 a 18 de Fevereiro - o Palace Hotel do Bussaco e o Hotel Astória estão à sua espera para um jantar romântico ou uma noite especial com estadia incluída.

Palace Hotel do Bussaco
Preço do Jantar Dia dos Namorados, no dia 14 de Fevereiro, no Palace Hotel do Bussaco: € 40,00 por pessoa, com bebidas.
Reserve já a sua mesa pelo telef. +351 231 937 970.

Preço de Pacote Especial Namorados, de 10 a 18 de Fevereiro, no Palace Hotel do Bussaco: € 100,00 por pessoa, incluindo:
- Jantar, com bebidas incluídas
- Alojamento em quarto superior
- Ceia surpresa no quarto (Fondue Chocolate + espumante)
- Pequeno-Almoço no quarto

Hotel Astória
Preço do Jantar Dia dos Namorados, dia 14 de Fevereiro: € 25,00 por pessoa, com bebidas.
Reserve já a sua mesa pelo telef. 239 853 020.

Preço de Pacote Especial Dia dos Namorados, de 10 a 18 de Fevereiro: € 62,50 por pessoa, incluindo:
- Jantar, com bebidas incluídas
- Alojamento em quarto superior
- Ceia surpresa no quarto (Fondue Chocolate + espumante)
- Pequeno-Almoço no quarto
Reserve já por e-mail, indicando o nome da promoção, ou por telefone +351 231 937 970.
Fonte: Hotéis Alexandre de Almeida

04/02 - Aldeias de Xisto recuperam tradição de transportar neve para Lisboa


No tempo da monarquia, os povos serranos recolhiam neve que era armazenada em poços na Serra da Lousã até ser transportada para Lisboa. A tradição vai ser recriada no dia 4 Fevereiro, numa iniciativa do programa Aldeias de Xisto, que convida todos a participar.

O programa Aldeias de Xisto vai recriar, no dia 4 de Fevereiro, todo o processo de recolha de neve e transporte de gelo dos neveiros (poços) da Serra da Lousã até Lisboa.Uma tarefa árdua que requeria arte e engenho para que, no Verão, os reis e sua corte pudessem saborear gelados ou bebidas frescas e conservar alimentos.
Todos os interessados são convidados a participar na iniciativa, que começa no dia 4 de Fevereiro, às 10h00, em Santo António da Neve (freguesia de Coentral, concelho de Castanheira de Pêra), com a preparação dos três neveiros existentes, e se estende até Junho.
Os participantes devem levar roupa confortável para sujar, muitos agasalhos, luvas, almoço, água, energia e boa disposição. Primeiro há que preparar os poços para que fiquem aptos para o armazenamento do gelo, tal como acontecia em tempos ancestrais.

Recorde-se que, por decreto real, sempre que nevava na serra, os homens, mulheres e crianças, eram obrigadas a deixar o que estavam a fazer para encher os poços.

Utilizando escadas, as pessoas desciam ao fundo dos neveiros e, com pesados maços de madeira, calcavam a neve, transformando-a em gelo. Já com o poço cheio, a neve era coberta com palha e fetos, de modo a conservá-la até ao Verão. Os poços, que têm edifícios de xisto a protegê-los, estavam orientados para nascente, para que o sol não derretesse a neve.

A segunda e última etapa da recriação desta tradição realiza-se no dia 17 de Junho, com o transporte do gelo até Lisboa, primeiro em carroças de bois até Constância e depois de barco pelas águas do Tejo.

Depois da chegada ao Terreiro do Paço, o gelo é entregue no café Martinho da Arcada, antigo Café da Neve, onde no período monárquico Julião Pereira de Castro (neveiro real) comercializava gelo em Lisboa.Os três poços existentes no Santo António da Neve, os únicos em todo o país, situam-se em plena Serra da Lousã, a mais de 1000 metros de altitude, tendo sido recuperados este ano pelas autarquias de Góis, Lousã e Castanheira de Pêra, no âmbito de um protocolo entre os três municípios, com a colaboração da Lousitânea - Liga de Amigos da Serra da Lousã.

No local existe uma capela dedicada a Santo António, mandada construir em 1786 por Julião Pereira de Castro, neveiro-mor da Casa Real. Os habitantes do Coentral (Castanheira de Pêra), a aldeia mais próxima, festejam o santo com uma romaria em Junho.

Também há mais de uma dezena de anos que a associação Caperarte e os jornais “A Comarca”, “Trevim” e “Mirante” promovem um encontro de povos serranos, que reúne pessoas vindas dos concelhos da Lousã, Miranda, Castanheira de Pêra e Figueiró dos Vinhos, naquele que é o segundo ponto mais elevado da Serra da Lousã.

Os interessados em participar na iniciativa devem inscrever-se na Lousitânea - Liga de Amigos da Serra da Lousã, através do telefone/fax: 235778644.

terça-feira, 30 de janeiro de 2007

10/02 às 12:30 - Trans Serrano mostra Aldeias do Xisto no Programa da RTP1 "Destinos.pt"


A Trans Serrano e o Quintal Além Ribeiro (TER) mostram os encantos das Aldeias do Xisto da Serra da Lousã.

A equipa do programa Destinos.PT da RTP1 veio descobrir os encantos das Aldeias do Xisto da Serra da Lousã, contando com o profissionalismo da Trans Serrano que organizou uma visita guiada a 4 dessas aldeias (Casal Novo, Talasnal, Cerdeira e Candal), visitando a beleza arquitectónica das aldeia serranas, o típico dos doces regionais Talasnicos, a beleza da paisagem, o encanto do Castelo e da praia fluvial da Nª Sra. da Piedade, o artesanato típico da Cerdeira, a qualidade da gastronomia do Restaurante Burgo e a excelência e requinte do Quintal Além Ribeiro, unidade TER situada perto da vila da Lousã.

A Serra da Lousã e as Aldeias do Xisto aparecem neste programa de 30minutos que vai para o ar no próximo dia 10.Fevereiro às 12h30, como um novo destino, de qualidade, em que o turismo sustentável se adapta às características únicas da Serra da Lousã: natureza, xisto e gentes serranas, acompanhado pelo enquadramento técnico da Trans Serrano e dos restantes parceiros turísticos desta região.

Convidamo-lo a assistir a este programa e a conhecer os encantos da Serra da Lousã!

Fonte : Trans Serrano

02/02 - XVI Feiras / Festa do Pastor e do Queijo em Penalva do Castelo


Dia de S. Valentim no Marialva Park Hotel

Com mais um 14 de Fevereiro - Dia dos Namorados, quase à porta, o Marialva Park Hotel está a lançar uma promoção especial a que chamou Pacote de São Valentim.

Este pacote inclui Jantar Romântico, 1 noite de Alojamento, “Flechas de Cupido” no quarto e Pequeno-almoço buffet. Com um preço por pessoa de € 50,00, esta será sem dúvida uma excelente proposta para todos aqueles que pretendem surpreender a sua cara-metade.

Do Jantar Romântico constam as seguintes iguarias: Tártaro de Bacalhau c/ Vinagreta de Pimentos acompanhado com Flute de Espumante, Creme de Couve-flor com Azeite e Chouriço, Cherne Escalfado em Cama de Legumes e Cogumelos, Magrêt de Pato com Gratinado de Batata, Flor de Legumes e Cremoso de Porto L.B.V., para sobremesa haverá Parfait de Morango com Semifrio de Caramelo e Frutos Vermelhos. Vinho da Casa Branco & Tinto, Águas, Sumos e Café estão também incluídos

A pensar em todos aqueles que não podem festejar este dia a meio da semana, o Marialva Park Hotel prolonga esta promoção às noites de 14, 16 e/ou 17 de Fevereiro.

Em alternativa, o Marialva Park Hotel propõe um programa composto apenas pelo Jantar Romântico, com um preço de € 25.00 por pessoa e a mesma ementa do Pacote de São Valentim.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

Aaron Ciechanover, Nobel da Química em 2004, visitou Belmonte

Aaron Ciechanover, o biólogo israelita Prémio Nobel da Química em 2004, visitou Belmonte na passada sexta-feira, para conhecer a comunidade judaica que ali vive conservando as mais antigas tradições religiosas. “Foi com emoção que me encontrei com uma ‘Fénix Renascida’. Depois do Holocausto é quase um milagre encontrar uma comunidade perfeitamente integrada e que vive de uma forma aberta a sua religião e as suas tradições”, confidenciou.

O Nobel rezou na Sinagoga, conheceu o novo cemitério e visitou o Museu Judaico onde mostrou grande interesse pelos documentos e achados arqueológicos ali existentes. Mas, sobretudo, pela história dos judeus em Portugal. Ainda em Belmonte, fez questão de conhecer as façanhas históricas de Pedro Álvares Cabral, e visitou o castelo. O frio matinal não o impediu de tirar abundantes fotos e fazer mil perguntas, enquanto cumprimentava pelas ruas alguns membros da comunidade judaica.
“Já me tinham falado de Belmonte e agora fiz questão de fazer esta visita. Nasci em Israel, vivo os problemas do meu povo, e aqui encontrei uma história fantástica de uma comunidade que sobreviveu a expulsões do país, à inquisição, a uma ditadura pouco tolerante e mantém, hoje, viva a mais antiga tradição. É uma história de sobrevivência fantástica”, disse.
Impressionado com almoço Kosher
A convite do Hotel Turismo da Covilhã, Aaron Ciechanover e a sua comitiva, que incluía vários professores universitários, tiveram ainda um almoço kosher, ou seja, uma refeição confeccionada segundo as regras da tradição judaica. Impressionado, disse: “Uma verdadeira surpresa. Não se encontram restaurantes preparados paras estas exigências. Quando andamos em viagem temos muita dificuldade”.
Helena Brancal do hotel esclarece que “as tradições religiosas são muito rigorosas, no tratamento dos alimentos, nas formas de os confeccionar, assim como em todos os rituais. Mas gostamos de aceitar desafio".
A Adega Cooperativa da Covilhã associou-se ao almoço, com uma prova de vinhos kosher. A comitiva saboreou ainda compotas e marmeladas kosher e azeite. Uma dinâmica em torno da cultura judaica que deixou Aaron Ciechanover surpreendido, o que o levou a prometer divulgar a região e contar a forma como foi recebido. “Houve uma certa magia nesta visita”, concluíu sorrindo.
Fonte: Kaminhos

quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

Site do Geopark Naturtejo da Meseta Meridional














O Geopark Naturtejo da Meseta Meridional já possui site. Conheça-o aqui e descubra todo um manancial de rotas a desbravar!
Imagens: Pedro Martins

25/01 – 01/02 - No Centro da Cultura

Aveiro
26/01, sexta-feira
Teatro Aveirense, às 23:30

Dança Fora de Horas “EM VERGONHA ME”

"Gosto de representar tudo o que falo, só assim estão vivas as palavras. (....) Mexer as mãos de um lado para o outro, rapidamente, adeus...". "Reconheço a dificuldade de fazer muito, mas a dificuldade de fazer pouco também é assustadora. (...) Sinto pena pela figurinha que faço algumas vezes, mas às vezes faço algumas figurinhas, às vezes." "É tão difícil expressar o que nos vai na alma que a tentativa já é uma forma de dizer 'o que nos lembra o diabo'...".(Félix Lozano)

Performers:
Marta Silva e Félix Lozano
Marta Siva
Desenvolve profissionalmente o seu trabalho desde 1996.Integrou a Companhia Paulo Ribeiro em 2001, e trabalhou em várias edições da Companhia Instável, tanto como intérprete em coreografias de Nigel Charnock, Jamie Watton, Ronit Ziv, como ensaiadora das peças de Javier de Frutos, Wim Vandekeibus, e actualmente de Rui Horta.
Félix Lozano
Foi membro da Companhia Provizional Danza. Desde 1994 tem trabalhado como intérprete com Clara Andermatt, Paulo Ribeiro, Francisco Camacho, Olga Roriz, Jean-Paul Bucchieri, Né Barros, Peter Michael Dietz, Lúcia Sigalho, Claudio Hochman, Miguel Moreira, entre outros, tanto em Dança como no Teatro.

27/01, sábado
Teatro Aveirense, às 21:30

Dois

Dois é um espectáculo para dois intérpretes, pensado a partir da ideia de Romeu e Julieta, em que todo o acessório é apagado, para enfatizar o essencial do encontro entre os dois.Não somos indiferentes ao abismo de Romeu e Julieta ou de qualquer outro amor trágico. Atraídos pelo drama que se adivinha, precipitamo-nos na curiosidade do seu desenlace, como que expectantes do desfecho da nossa própria história. Dois passa-se na idade da adolescência. Onde se passam “todas” as descobertas e se vivem os dias movidos intensamente pelo fogo da paixão e do desejo; onde o medo da diferença leva por vezes ao complexo e auto-exclusão, à incomunicabilidade e mutilação. Aborda o tema do conflito que afasta o coração das pessoas. Se o trágico exerce sobre nós tamanho poder de sedução, é por de alguma maneira já o termos vivido e conhecido.
Ficha Artística
Coreografia e direcção artística Rui Lopes Graça
Interpretação Bruno Guillore e Joana Bergano, dramaturgia Joana Craveiro, selecção musical Rui Vieira Nery, música de Andrea Falconiero, Biaggio Marini, Captain Tobias Hume, Carlo Gesualdo, Claudio Monteverdi, Dario Castello, Girolamo Kapsberger, Giulio Caccini, Henry Purcell, Pietro Paolo Melli, Samuel Scheidt, Tarquinio Merula, imagens e vídeo Pedro Sena Nunes, cenografia João Mendes Ribeiro, desenho de luz Jorge Ribeiro. Co-produção Teatro Aveirense e Centro Cultural Vila Flor Apoios Companhia Nacional de Bailado, PRESTIGEST – Consultoria e Gestão, Teatro Camões, Sinal Vinte e Seis – Produções Artísticas e Teatro Nacional de São Carlos

Estarreja

26/01, sexta-feira
Cine-Teatro de Estarreja, às 22:30


Concerto - UXU KALHUS
FOLCLORE SUBVERSIVO TRADICIONAL RADICAL SONORIDADES CAMALEÓNICAS. TOUR DE LANÇAMENTO DO CD A REVOLTA DOS BADALOS


O primeiro tema do novo álbum d´Uxu Kalhus é um início de festa perfeito. Tem a ver com música árabe, brasileira, africana, portuguesa, tem a ver com festa absoluta e com uma declaração de intenções logo de início e para não enganar ninguém (a mistura de muitas, muitas e diversas músicas...). O assumir completo da ideia, global (no bom sentido), de que a música é uma entidade única e universal, sem passaportes nem vistos de residência.

N´Uxu Kalhus há muitas músicas que se mostram depois (nas versões ou nos originais do grupo) onde há espaço para guitarras thrash-metal, música árabe e medieval, dub, drum´n´bass, música barroca, jazz, funk, hip-hop, klezmer, ritmos brasileiros (maracatú, embolada, samba...), valsas, mazurcas, chotiças, malhões, polkas, corridinhos... E, muitas vezes, um estar muito próximo (e, ao mesmo tempo, tão, tão, tão longe...) dos ranchos folclóricos portugueses, pelo reportório eleito, pela intenção primeira desta música mas que, apesar dessa intenção, não se resume a ela: a Dança.” António Pires (Blog Raízes do Som)

“É absolutamente divinal como de uma raiz puramente tradicional, o grupo parte para uma revolução feita da reinvenção dessa tradição rumo ao presente, ao futuro. O caldeirão do mundo...influências, músicas, instrumentos...um caldeirão bem mexido e pronto a usar.” Rui Dinis (Blog A Trompa)

Coimbra

25/01, quinta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30


SENSES - CICLO DE MÚSICA ELECTRÓNICA E MULTIMÉDIA
O ciclo «Senses» pretende ser uma mostra de formas de criação contemporânea em que música e imagem se combinam em espectáculos multimédia. O trabalho com a materialidade digital será o denominador comum aos artistas a apresentar. Além de espectáculos, haverá a realização simultânea de mostras de vídeo, exposições, conferências, debates, showcases e workshops de criação de música digital, com o objectivo de alargar a interacção entre artistas e público. «Senses» decorre uma vez por mês, de Janeiro a Junho de 2007, e integra-se na programação TAGV Digital, dedicada à relação entre as artes do espectáculo e as novas tecnologias. «Senses» é uma organização do TAGV, com programação de Afonso Macedo e David Rodrigues. Manuel Portela

Type Records: Helios + Xela
Type Records é uma editora britânica especializada em música experimental. Criada por John Twells e Stefan Lewandowski, e sediada em Manchester, a Type surgiu em 2003 e é hoje sinónimo da mais estimulante música electrónica, ambiental e neo-clássica.Xela é o nome artístico do inglês John Twells, nascido no ano de 1981 em Wolverhampton, e é um dos fundadores da notável editora Type. "The dead sea", o seu último registo, uma virtual banda sonora para uma assombrada viagem marítima, um mosaico sónico de ambiências distorcidas e melodias agridoces que dão urgente significado à palavra belo. Está prevista a reedição para este mês de Janeiro de "For Frosty Mornings and Summer Nights", originalmente editado na Neo Ouija em 2003. Obra onde a partir de uma depuração das mais diversas estéticas musicais contemporâneas se constrói um sonho.Por Helios responde Keith Kenniff, natural de Boston e finalista no prestigiado Berklee College of Music. A sua paixão pela música é acompanhada por uma igual devoção ao cinema, o que lhe permitiu desenvolver os raros sentidos de espaço e contenção que desempenham um papel chave nas suas composições. O novo álbum "Eingya" traz-nos uma serena e aparente inocência melódica, polvilhada de pianos doces e guitarras encantadas em diálogo com percussões turbulentas e electrónica reivindicativa. Sublime.
Organização TAGV
Programação Afonso Macedo e David Rodrigues

26/01, sexta-feira
27/01, sábado
Teatro Académico Gil Vicente

7ª SEMANA(D)ANÇA
Formadora: Eva Karczag
Para a 7ª edição da Semana(d)ança, a Bailarina Vânia Gala convida a bailarina húngara Eva KarczagO projecto Semana(d)ança pretende ir ao encontro e responder a um desejo/necessidade que esta cidade já sentia de há muito, proporcionando e contribuindo para o desenvolvimento dos conhecimentos tanto teóricos como práticos na área da dança contemporânea de uma forma consistente e sistemática.A Semana(d)ança como conceito e nos moldes a que se propõe tenta concentrar em quatro ou cinco dias no final de cada mês de forma intensiva essa necessidade de aprendizagem. O tempo será repartido por três módulos – aulas teóricas (Músculo de Ideias), aulas práticas - (Técnica Release e Composição-Performing Dance).

Calendarização:
Dia 26 de Janeiro
20:30 – 22:30 - Aula Técnica (técnica Release)
Dia 27 de Janeiro
11:00-13:00 - Aula Técnica (técnica Release)
14:00-18:00 - Composição – Performing Dance
Dia 28 de Janeiro
14:00-16:00 - Aula Técnica (técnica Release)
16h00-18h00 - Músculo de Ideias

Viseu

25/01, quinta-feira
Teatro Viriato, às 21:30

Em cartaz:
26/01, sexta-feira, às 15:00 (para grupos escolares) e às 21:30
27/01, sábado, às 16:00 (para grupos escolares) e às 21:30


Lilás de Jon Fosse por Artistas Unidos

Lilás é um espectáculo para ser visto por adolescentes, sozinhos, em grupos, com os pais ou com os amigos, onde o mundo da adolescência é tratado olhos nos olhos, sem protótipos formatados. Cinco jovens sem nome determinado falam sobre os amores desfeitos, as suspeitas, a vontade de partir, de ir embora, de cortar as amarras, a necessidade do grupo, a vontade de ficar e a solidão.
É uma peça sobre os adolescentes entre os 14 e os 17 anos, que não sabem ainda como viver, presos aos dias que se seguem. A música, com presença ao vivo, em palco, é o que ainda parece dar voz a estes adolescentes.
Lilás, de Jon Fosse, decorre ao ritmo de uma conversa. Este é o segundo projecto dos Artistas Unidos, no âmbito do fomento de uma dramaturgia juvenil, área a que se têm dedicado desde 2005 e que vão continuar a desenvolver até 2008.
Trata-se de um programa-piloto com a duração de três temporadas em que se produzirão profissionalmente três espectáculos para espectadores juvenis. Peças criadas a partir de textos escritos por autores que já foram trabalhados pela companhia e de uma primeira encomenda a um jovem autor português, Miguel Castro Caldas, que acompanhou as produções anteriores. A primeira foi A Fábrica de Nada, de Judith Herzberg e agora Lilás, de Jon Fosse. O Teatro Viriato associa-se a este projecto de três anos ao lado da Culturgest, a Devir, o Teatro Municipal de Faro, a Casa das Mudas e o Centro Cultural de Belém.

Sinopse

Lilás passa-se na cave húmida de uma antiga fábrica, onde se cruzam cinco personagens, jovens sem um nome determinado. Esta peça começa com o Rapaz a abrir uma enorme porta de ferro para a Rapariga entrar. Ele fecha a porta e acende as luzes. Quando o Baterista (o namorado da Rapariga) aparece há uma tensão imediata. Quando ela se vai embora, o resto da banda aparece (o Vocalista e o Baixista) e percebemos que o Rapaz pretende deixar a banda, independentemente, do facto de ter sido o seu entusiasmo a formá-la, inicialmente. O Baterista está furioso com o Rapaz por este ter a intenção de abandonar a banda e, com a raiva transformada em violência, recusa-se a deixá-lo partir. Agarra o rapaz pelos cabelos e ameaça cortá-los. Por fim, toda a banda sai, trancando a porta e deixando o Rapaz fechado lá dentro. A Rapariga aparece no final e o Rapaz, frustrado e humilhado, imita o Baterista,
agarrando-a pelos cabelos. O Rapaz e a Rapariga encontram um ponto de entendimento e saem juntos.

Tradução: Pedro Porto Fernandes e Miguel Castro Caldas / Com António Simão, João Miguel Rodrigues, Paulo Pinto, Pedro Carraca, Sylvie Rocha / Direcção Musical: Rui Rebelo
Cenografia e figurinos: Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos/ Encenação João Miguel Rodrigues / Co-produção: Artistas Unidos/ Centro Cultural de Belém/ Teatro Viriato/ Teatro Municipal de Faro /
Imagem @Jorge Gonçalves

Guarda

25/01, quinta-feira
TMG, às 22:00

Garoto
Os Garoto fazem música de e com sentimento, que poderia existir em qualquer momento e em qualquer lugar. Uma música universal, cosmopolita, tão simples que se fortalece criando canções despojadas de todos os enfeites. As letras, despidas ao seu essencial, sem uma palavra supérflua; a música, sem redundâncias, ou sequer uma nota a mais.

voz e guitarras Irene Caracol
guitarras Jorge Rivottituba Marco Torre
percussões Filipe Simões

27/01, sábado
TMG, às 18:00

Exposição de Pintura de Elizabeth Leite
De Terça a Sexta das 17h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00 Sábados das 14h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00 Domingos das 14h00 às 19h00 • Entrada Livre
Elizabeth Leite nasceu na Venezuela em 1982 e vive em Portugal desde 1989. Concluiu, em 2005, a licenciatura em Pintura na Escola Universitária das Artes de Coimbra. Encontra-se actualmente a realizar o mestrado em Comunicação Estética na mesma universidade. Participou em várias exposições colectivas.Esta exposição no TMG será a sua terceira exposição individual. A exposição estará patente até 25 de Março.

Seia

27/1/2007, sábado
Casa Municipal da Cultura de Seia


Ubelhas, Mutantes e Transumantes
de Abel Neves, numa Co-produção do Teatro das Beiras e Teatro do Montemuro
“Dois lugares distintos da serra, em cima e em baixo, e em cada um deles prospera o negócio. Em cima, é a pastorícia com a tosquia das ovelhas e o fabrico do queijo; em baixo, na cidade, é a indústria têxtil. Lã Monte, homem gotoso e aldrabão, é o dono do negócio no cimo da serra. Monte Fio, viúva alegre e gananciosa, é a patroa da fábrica dos têxteis. Desejando ser donos de tudo, os dois querem comer-se um ao outro, e põem em prática os planos para realizarem os seus desejos. A intriga vai revelando a natureza de todos os intervenientes com as suas manias, humores e patologias, e uma injustiça feita ao Pastor Bucólico enquanto se vão urdindo as maquinações, irá provocar um desenlace inesperado e trágico. A sorte e o destino deixam os queijos, as lãs e a fábrica nas mãos de Lô Coentro - cozinheiro de Lã Monte - e de Lontrinni - a trabalhadora-modelo da fábrica de Monte Fio - e o futuro parece sorrir para eles”.
Dramaturgia: Abel Neves/ Encenação: Gil Salgueiro Nave/ Cenografia e Figurinos: Maria João Castelo e Ana Limpinho/ Cenários: Carlos Cal / Zé Gustavo/ Desenho de Luz: Paulo Duarte/Fernando Sena/ Direcção de Cena: Abel Duarte/ Direcção Técnica: Zé Gustavo e Carlos Cal/ Operação e Apoio Técnico: Carlos Cal / Zé Gustavo/ Direcção Musical: Ricardo Rocha/ Cartaz: Helen Ainsworth/ Fotografia: Paulo Nuno Silva/ Produção Executiva e Assessoria de Imprensa: Paula Teixeira, Lúcia Simões, Eugénia Nunes/ Interpretação: TEATRO DAS BEIRAS: Inês Mexia, Miguel Telmo, Pedro Fiúza, Sofia Bernardo/ TEATRO DO MONTEMURO: Abel Duarte, Eduardo Correia, Paulo Duarte, Tanya Ruivo
Fonte: Delegação Regional da Cultura do Centro

Fundão

27/01, sábado
Moagem - Cidade do Engenho e das Artes, às 21:00

Festival Y
Mi madre y yoRosa Vicente e Sonia Gómez -
Performance
“Há uma fotografia na casa-de-banho em que a minha mãe e eu estamos deitadas no chão, é uma projecção numa parede branca. Entro no espaço e depois entra a minha mãe, que se coloca a meu lado, estamos as duas juntas, uma ao lado da outra. Fazemos movimentos para mostrar as nossas diferenças e semelhanças anatómicas (…).”
Co-Produção:
Castelo Branco
28/01, domingo
Bandas em concerto
Concerto com Associação Musical da Pocariça
A Delegação Regional da Cultura do Centro organizou um ciclo de concertos, de forma a proporcionar a qualificação dos músicos e dos repertórios das Bandas Filarmónicas da Região.

Incentivos Outdoor: novo parceiro das Aldeias do Xisto

A Incentivos Outdoor passou a ser um parceiro no projecto das Aldeias do Xisto promovido pela Pinus Verde/ADXistur.
A nossa actuação nesta rede de aldeias turísticas será fundamentalmente na aldeia da Foz de Cobrão, onde desenvolvemos actividades ao longo de todo o ano na área dos passeios pedestres, passeios de moto4, canoagem e btt.
Estamos também a preparar um calendário de actividades agendadas para esta aldeia, de forma a estarem disponíveis no calendário de actividades das Aldeias de Xisto no site Aldeias do Xisto.

Hoje - Tertúlia "O lugar dos afectos - Vocação para o Amor" no Hotel Moliceiro


Decorrerá hoje, pelas 21 horas, no Hotel Moliceiro uma tertúlia subordinada ao tema: “O Lugar dos Afectos – Vocação para o Amor”. A tertúlia contará com a presença da Dra. Graça Gonçalves.

Fonte : Hotel Moliceiro

quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

Mostra de Pintura "Cores do Quotidiano" de Joaquim Canotilho na Casa Municipal da Cultura de Coimbra


A Galeria Átrio da Casa Municipal da Cultura acolhe, fruto de uma organização do Departamento de Cultura, com o apoio da Paletro - Arte Contemporânea, a partir da próxima quinta-feira (25), uma exposição de Pintura de autoria de Joaquim Canotilho. Designada "Cores do Quotidiano", a mostra é inaugurada às 18h00 e estará patente até ao dia 18 de Fevereiro, de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 19h30, e aos sábados e domingos, das 10 às 18:30.
Fonte: Departamento de Cultura da Câmara Municipal de Coimbra

terça-feira, 23 de janeiro de 2007

“Candeeiros de emoções” no Fundão

A Moagem – Casa do Engenho e da Artes, no Fundão, com a Quarta Parede – Associação de Artes Performativas da Covilhã, propõe hoje aos mais pequenos uma oficina de construção de candeeiros, a partir da exposição "Candeeiros de emoções", patente até ao próximo dia 28.
A oficina de construção de candeeiros – que irá prolongar-se diariamente até sexta-feira, em duas sessões, às 10 e às 14 – será orientada por Teresa Caria e destina-se a crianças a partir dos quatro anos. E, de acordo com uma nota da produção, esta é uma oficina para ensinar a construir um "candeeiro que se ilumina e transborda sentidos e emoções". Partindo de uma visita à exposição, será construído um pequeno candeeiro "alegre ou zangado, sonhador e tímido, apaixonado e ciumento, ou ainda e mais importante um candeeiro único, singular, que nunca foi visto antes".
"Candeeiros de Emoções", uma produção do Centro de Pedagogia e Animação/Centro Cultural de Belém, em co-produção com a Acta – França, é uma exposição fotográfica para ver, ouvir, sentir e mexer e onde pequenos teatros de luz mostram personagens, que são pequenas fotografias e que contam inúmeras histórias. A exposição é o resultado de uma residência artística dirigida por Agnés Desfosses, com duas coreógrafas, Aldara Bizarro e Ainhoa Vidal, dois fotógrafos, António Rebolo e Mário Rainha Campos e uma artista plástica, Teresa Caria. Este trabalho teve ainda a colaboração de cerca de 200 pessoas, meninos, artistas e outras pessoas, através da sua participação em oficinas de dança para fotografar.
Fonte: As Beiras
Imagem extraída daqui

segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

3ª Edição do Festival "Seia Jazz & Blues" está de regresso


A Casa Municipal da Cultura de Seia vai acolher a 3ª edição do “Seia Jazz & Blues” – 3º Festival Internacional de Jazz e Blues nos dias 23 e 24 de Fevereiro e 2 e 3 de Março.
O programa contempla 4 concertos, um no dia 23 de Fevereiro (Sexta Feira ) com Jacinta; outro no dia 24 (Sábado), com Ivan Paduart trio com Rick Margitza; outro no dia 2 de Março (Sexta Feira), com Daniela Galbin Blues Band; e a encerrar, dia 3 de Março (Sábado), com Victor Aneiros Band.
O programa inclui ainda a realização de 2 Workshops no Centro Musical de Seia, um de Saxofone com Rick Margitza, no dia 24 de Fevereiro e outro de Guitarra com Victor Aneiros no dia 3 de Março.Estão igualmente previstas iniciativas de divulgação do Jazz junto dos alunos do concelho, além de se proporcionar a venda de livros, CDs e DVDs sobre Jazz e Blues durante o Festival, bem como iniciativas em colaboração com o Conservatório de Música de Seia e “jam sessions” em bares da cidade.
Os bilhetes para os concertos já estão à venda no Cine-Teatro da Casa Municipal da Cultura, (Tel. 238 310 249), de Segunda a Sexta das 14 às 17:30 e Sextas e Sábados das 20:30 às 23 Horas e Domingos das 14:30 às 17:30 e das 20:30 às 23 horas.Para os dois primeiros concertos o bilhete normal é de 7 euros e com descontos (Cartão Municipal da Juventude e / ou Idoso) – 3,5 Euros. Para os concertos de Blues o bilhete normal é de 3 euros e com desconto 1,5 euros.A organização colocou à venda um pack que dá acesso aos 4 concertos, no valor de 15 euros.
Jacinta tem um passado musical pouco comum numa cantora de jazz. Submergindo-se no estudo de música clássica em piano e composição, e até liderando como cantora e compositora um grupo de rock sinfónico, é no mundo do jazz que a sua energia musical encontra plena expressão.Possui um forte sentido rítmico e um estilo de improvisação digno de uma cantora cheia de maturidade, sendo considerada uma das grandes vocalistas do momento.
Ivan Paduart (Piano) é um dos maiores pianistas belgas da actualidade. Companheiro de Toots Thielemans durante vários anos, foi distinguido com inúmeros prémios internacionais.Rick Margitza (Saxofone Tenor) é um saxofonista influenciado por John Coltrane, Michael Brecket e Wayne Shorter. Estudou na Wayne State University, na Berklee School, na Miami Universitry, e na Loyola University. Fez as suas primeiras digressões com Maynard Ferguson, Flora Purim e Airto Moreira. Pertenceu ao grupo de Miles Davis com o qual gravou três discos e tocou ainda com Chick Corea.
Daniela Galvin nasceu na Venezuela e cedo se interessou pela música. Tem vindo a desenvolver a sua carreira com actuações nas melhores casas de música ao vivo. É compositora e está a preparar o seu primeiro trabalho a solo.
Victor Aneiros nasceu em Ferrol, Corunha e começou nos anos 80 com as típicas bandas de rock. Em 1988 a sua primeira banda de blues com o baixista Sérgio Vazquez e o baterista José Piñeiro. Nos anos 90 formou a Forcados Blues Band com o cantor Gérman Lamas. Victor tocou com Larry Mcgray, Bib Bill Morganfield e participou nos festivais de Blues de Antequera, Ritmos e Blues (Aragón, Cerdan, Réus) e no Montreux Jazz Festival.

Passear na Literatura com Miguel Torga



Fonte: Casa Municipal da Cultura - Coimbra

sexta-feira, 19 de janeiro de 2007

Fonoteca Municipal de Coimbra com novas instalações


A Fonoteca Municipal, valência integrada na Biblioteca Municipal de Coimbra, foi transferida do piso inferior para o piso térreo da Casa Municipal da Cultura onde, agora, os utilizadores têm à sua disposição um espaço mais amplo, que alberga um espólio de mais de 6200 CDs e DVDs e cerca de 22 mil discos em vinil.
O espaço coloca à disposição dos utilizadores todos os géneros musicais, classificados em: Músicas Tradicionais / World Music, Jazz e Blues, Rock, Música Clássica, Música Contemporânea, Músicas Funcionais, Fonogramas não musicais e Fonogramas para crianças.
A Fonoteca integra, ainda, dois fundos específicos - a Canção Coimbrã e a Canção de Resistência.
O acesso do público a este fundo fonográfico faz-se através da audição em presença e domiciliária, com a particularidade de ter agora entrado, agora, em vigor o empréstimo domiciliário acessível a maiores de 14 anos, onde se inclui o empréstimo de DVD's, documentos até então não facultados pelos serviços da Fonoteca para serem levados para casa.
Ao longo do ano transacto, passaram, em média, por mês, na Fonoteca, 210 utilizadores para audição em presença. No mesmo ano, foram cerca de 1600 os utilizadores que, mensalmente, em média, requisitaram, registos audio em regime de empréstimo domiciliário.
Esta opção do Departamento de Cultura da Autarquia permite dar continuidade aos níveis de satisfação generalizados, seja em relação ao público que frequenta o serviço específico da Fonoteca, seja em relação à melhoria da qualidade do serviço público que é prestado aos diferentes segmentos de público que acorrem, diariamente, à Casa Municipal da Cultura.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2007

25/01 - Inaguração da Exposição de Pintura e Desenho de Mila Lopes


O Centro Municipal de Cultura e Desenvolvimento, com o apoio da Câmara Municipal, inauguram, ao ritmo de um momento musical, no próximo dia 25 (quinta-feira), às 18 horas, uma exposição de pintura e desenho da autoria de Mila Lopes.
Esta mostra estará patente na Casa das Artes e Cultura do Tejo, em Vila Velha de Ródão, até ao próximo dia 5 de Março.
Natural concelho de Proença-a-Nova, a artista do território Naturtejo, Maria Emília de Jesus Lopes Marques, começou a pintar e a desenhar regularmente em 1998. Um ano depois, a pintora autodidacta realizou exposições individuais e colectivas. Assume a pintura como uma forma de libertação, exprimindo assim todas as suas preocupações e sonhos na tela e no papel.
Todos os seus trabalhos são originais, não se inspira em nada de especial, transpondo tudo para a tela naturalmente. As cores e os desenhos são reflexos da grande emoção com que pinta.
Os trabalhos de Mila Lopes estão espalhados de norte a sul do país, bem como além-fronteiras, respectivamente no Canadá, Brasil e Suíça.
Colaboradora do Fórum Cultivarte de Proença-a-Nova, a artista concilia a pintura com a poesia.
A técnica mista é a forma de eleição para a artista exprimir os seus olhares sobre o mundo. Com uma predominância de cores fortes e vivas, busca na representatividade dos «olhos» um código para comunicar com o seu público.
Esta exposição apresenta telas de técnica mista e desenhos a carvão. Um toque de diferença é marcado pela pintura adaptada a outros tipos de suporte: pedras. As peças únicas expostas decoram o espaço e a alma de quem se expressa através da arte.
Fonte: Naturtejo

02/02 - 16ª Edição da Feira/Festa do Pastor e do Queijo em Penalva do Castelo


A Câmara Municipal de Penalva do Castelo vai promover no próximo dia 2 de Fevereiro de 2007, a décima sexta edição da Feira / Festa do Pastor e do Queijo, um dos principais eventos do Concelho. A produção artesanal do Queijo Serra da Estrela constitui uma das potencialidades endógenas das terras de Penalva, tendo um peso significativo em termos sócio-económicos.
Procurando corresponder à importância sócio-económica do produto, e tendo em atenção a sua qualidade e genuinidade, o Município de Penalva do Castelo tem organizado, desde 1983, com diversos formatos (concursos), a Feira/Festa do Pastor e do Queijo.
A realização da Feira/Festa do Pastor e do Queijo insere-se numa estratégia que visa a promoção da "triologia de excelência produtiva" de Penalva do Castelo : o Queijo da Serra, o vinho "Dão de Penalva", a maçã "Bravo de Esmolfe".
Notícia extraída do site da Câmara Municipal de Penalva do Castelo

Exposição "Mosteiros de Cister no Distrito de Viseu" na Livraria da Praça

Na Livraria da Praça, em Viseu, está patente até ao final do mês a exposição:" Mosteiros de Cister do Distrito de Viseu".

“Dos vastos e valiosos cartórios que os mosteiros cistercienses possuíram no distrito de Viseu, foram incorporados no Arquivo Distrital de Viseu, aquando da sua criação, cinco livros, sendo dois respeitantes ao Convento de São João de Tarouca e três ao Convento de Salzedas. Do Convento de Maceira Dão, permanecem apenas 25 documentos avulsos, respeitantes a prazos. Uma gentil oferta o ilustre escritor Aquilino Ribeiro, efectuada em Novembro de 1936, permite-nos deter um livro de prazos do Convento de São Cristóvão de Lafões. O legado seria insuficiente mas não impeditivo de anuirmos ao desafio da prossecução de uma exposição subordinada ao tema “Mosteiros de Cister no Distrito de Viseu". O objectivo é contribuir para que o cidadão do distrito conheça e compreenda melhor a sua região e a sua identidade.”
Dra. Maria das Dores, Directora do Arquivo Distrital de Viseu.

Fonte: Livraria da Praça

quarta-feira, 17 de janeiro de 2007

Exposição de fotografia de José Luís Santos: “Um olhar sobre o pão”

O Museu Etnográfico Dr. Louzã Henriques - Ecomuseu da Serra da Lousã vai inaugurar no próximo Sábado, dia 20, pelas 16:30 a exposição de fotografia "Um olhar sobre o pão" de José Luís Santos. Estarão patentes ao público três dezenas de imagens que nos fazem recuar aos tempos mais antigos, onde se apanhavam os cereais dos campos cultivados e se amassava a broa com a força dos braços e dos pulsos antes de a deitar no velho forno de lenha. A par destas fotografias de carácter mais etnográfico, o autor captou a rotina de quem trabalha numa padaria na confecção do mesmo alimento. Nessa tarde, o Rancho Folclórico e Etnográfico de Vilarinho fará uma recriação de uma descamisada, fazendo, mais uma vez, um voltar a tempos já passados.
Convivemos diariamente com o pão desde os tempos da nossa mais remota memória. Estamos familiarizados com a sua presença mas muitas das vezes desconhecemos o seu percurso até chegar ao produto final, aquele que aparece na nossa mesa. Tudo começa na terra com a plantação dos cereais que mais tarde o sol da época quente do ano fará crescer e doirar para depois, já no Outono, serem apanhados. Em meados de Setembro, ou em Outubro, consoante a zona em que foi plantado, é altura de proceder à apanha do milho. Quem tem terras maiores, chama os familiares, vizinhos ou assalariados para darem uma ajuda numa tarefa que se poderá prolongar por alguns dias.

Depois de apanhado, descamisado e debulhado, o milho segue para a sua próxima etapa, a moagem, Na Lousã, ainda subsistem alguns moínhos que movem as suas pesadas pedras pela força da água. Um deles é, ou era em Cacilhas. Quem produz em casa o seu próprio pão ou broa deslocava-se ali semanalmente para adquirir os cereais moídos. Esta tarefa por vezes era penosa. Nestas lides, a água é quem mais ordena e a moleira encontrava-se das oscilações do caudal que a levada tinha.

Quem compra a farinha, leva-a para casa e junta-a na amassadura ao sal, ao fermento e ao crescente, o pedaço que restou da vez anterior. Depois de se arranjar uma panela de água quente, juntam-se os ingredientes na panela para misturar tudo de modo a criar a fórmula ancestral a que chamamos de massa. É uma tarefa árdua que exige muita força, algum suor e persistência nos gestos. A dada altura, depois de muitas investidas, sente-se que esta já se encontra em condições de prosseguir para o forno. Antes disso, há que benzer a massa para que a providência faça a sua parte e tudo saia à altura de um manjar dos deuses. Junto ao forno, a pá está à espera para a receber já com a forma arredondada que a tigela lhe dá. Durante uma hora, a matéria a que se chamava massa adquire o nome de broa. Neste espaço de tempo, ganhou consistência e um odor suave.

O lugar da padaria nesta história é indissociável. É daqui que saem todas as formas de pão e de broa que consumimos diariamente. É o trabalho noctívago dos padeiros que nos proporciona um dos prazeres da manhã. Aqui, a força humana é em boa parte trocada pela das máquinas.

A exposição estará patente até 25 de Fevereiro e contará com um conjunto de palestras referentes a esta temática com o programa a definir oportunamente.

24/01 - 3º Aniversário do Marialva Park Hotel


O Marialva Park Hotel, em Cantanhede, comemora no próximo dia 24 de Janeiro o seu 3º aniversário.
Aproveitando a celebração do seu terceiro aniversário, o Marialva Park Hotel irá oferecer a todos os clientes, hóspedes e amigos o “Chá das Cinco”.
O “Chá das Cinco” será disponibilizado pelo Bar do hotel, entre os dias 22 e 27 de Janeiro, das 15 às 18 horas e haverá Chá e Bolo à disposição de todos os que visitarem esta unidade hoteleira
Paralelamente, continuará a ser servido no Restaurante Conde de Cantanhede, de segunda a sexta-feira ao almoço, o Buffet do Conde - € 10.00 por pessoa, com Buffet de frios, Sopa, Peixe e Carne e Buffet de Sobremesas, as Bebidas também estão incluídas.
A terminar, o Marialva Park Hotel aproveita a oportunidade para agradecer a todos aqueles que ao longo destes três anos o escolheram para os seus dias de trabalho ou momentos de lazer.

terça-feira, 16 de janeiro de 2007

28/01 - Passeio Pedestre mostra Geo-Sítios

A Câmara Municipal de Proença-a-Nova está a organizar um passeio pedestre para o próximo dia 28 de Janeiro, para celebrar a integração do seu concelho no Geopark Naturtejo da Meseta Meridional, bem como marcar o início do processo de classificação das Portas de Almourão.
O programa inicia-se com o encontro dos participantes junto ao Auditório Municipal, previsto para as 10:45, seguindo-se uma palestra sobre o Geopark Naturtejo e o Concelho de Proença-a-Nova, que contará com as intervenções do presidente da autarquia local, João Paulo Catarino, do presidente da Naturtejo, Armindo Jacinto, do geólogo Carlos Neto Carvalho, e do vereador João Manso, como moderador desta palestra.
Depois do almoço, os participantes partem para a aventura e em pleno contacto com a natureza, num total de aproximadamente 8 km, vão à descoberta dos geossítios da Serra das Talhadas.
Os interessados em participar neste passeio pedestre, que terá início na aldeia do Chão do Galego e terminará em Sobral Fernando, poderão efectuar a sua inscrição através dos seguintes contactos 274 670 000 / 939027496 / 939127478.
Ao longo do percurso, os pedestrianistas irão deslumbrar-se com as paisagens fortemente marcadas pelas encostas da serra, conhecendo alguns dos pontos mais interessantes a nível geológico, como a Buraca da Moura de Chão do Galego, o Alto do Galego ou o Escorregadouro da Moura.O geossítio das Portas do Almourão e todo o património envolvente, que se encontra em fase de candidatura a classificação como Monumento Natural Nacional, é um local de passagem obrigatória que conquista o interesse de quem as visita pela sua beleza geomorfológica e pela sua agressividade natural, destacando-se ainda a presença do zimbro, dos medronheiros, da lontra e dos grifos, além da imponente força das águas do Rio Ocreza.
Foto: Pedro Martins
Fonte: Naturtejo

17/01 - 24/01 - No Centro da Cultura

Aveiro
17/01, quarta-feira
Teatro Aveirense, às 10:30 e às 15:00

A Dama do Pé de Cabra
A Dama Pé-de-Cabra é um conto de tradição oral, reescrito por Alexandre Herculano, a partir da lenda original A Dama do Pé Cabra, que constam nos Livros de Linhagens ou Nobiliários e que remontam à Idade Medieval. O espectáculo é-nos apresentado por uma espécie de contador de histórias ambulante (jogral) que após uma pequena introdução ao público que o rodeia, o alicia a ouvir a história. É então que vemos a sua transformação, multiplicando-se nas várias personagens do conto, que ora é narrador, ora é personagem. Esta lenda conta-nos a história de um fidalgo que se enamora de uma dama, e que é a personificação da tentação do demónio. Esta saga continua, mais tarde, com o filho de ambos, perdendo-se no tempo, e deixando em aberto, por parte do narrador, o desfecho da Memorável História, que sai, tal como entrou: um velho contador ambulante.

Ficha Artística: Uma criação de Antónia Torrinha a partir do conto original de Alexandre Herculano.
19/01, sexta-feira
Teatro Aveirense, às 00:30

Concerto Double Light
Uma guitarra, uma voz e um set de percussões electrónicas são as ferramentas que o Double Light se propõe utilizar para uma sessão musical onde o experimentalismo de Nirvana ou Paul Simon e a sensibilidade pop de Frank Zappa ou John Coltrane servem de rampa de lançamento para uma nave em direcção a um universo de improvisação dentro do qual ninguém está a salvo.
Canções pop desfeitas em pedaços ou experimentalismo armado em pop?

Este dueto composto por Jorge Loura e Ronaldo Firmino apresenta-se pela primeira vez ao publico no Café do Teatro Aveirense.
Acesso: Gratuito
20/01, sábado
Teatro Aveirense, às 00:30

MI_NI_MAL_NATION
A NEW ALTERNATIVE IN LISTENING ENJOYMENT.
Recente conceito criado para a divulgação da mais moderna música de dança que explora a imensa diversidade e abertura da actual produção musical em todo o mundo.
Linguagens de inspiração eminentemente electrónica, são utilizadas, numa busca constante do que é realmente inovador, capaz de criar ambientes inteligentes, sofisticados e até ‘misteriosos’ transportados numa viagem ‘espacial’ inesquecível.

A experiência sonora aconselha-se!
Acesso: Mediante consumo de 5€
Até 02/02

Exposição fotográfica "Portugal e Espanha: vinte anos de integração na Europa"
A Universidade de Aveiro associa-se às comemorações da adesão de Portugal à União Europeia com uma exposição fotográfica, patente no átrio do Edifício Central da Reitoria, entre 19 de Janeiro e 2 de Fevereiro.
A exposição, intitulada «Portugal e Espanha vinte anos de integração na Europa», tem carácter itinerante e é uma iniciativa do centro de Documentação Europeia, dos Serviços de Documentação da UA. Instalado no 4º piso do edifício da Biblioteca da UA, o Centro de Documentação Europeia da Universidade de Aveiro (CDEUA) disponibiliza documentação generalista em informação europeia, impressa e electrónica, e integra a Rede de Centros de Documentação Europeia (http://rpcde.lis.ulusiada.pt).O CDEUA reúne e possibilita o acesso à documentação, produzida pelas instituições e agências da União Europeia, e a bases de dados comunitárias na web. Este Centro disponibiliza também os seus recursos às escolas de vários graus de ensino, instituições públicas e privadas, empresas e aos cidadãos em geral.O principal objectivo do CDEUA é o de apoiar a comunidade universitária, no desenvolvimento de estudos e investigação relativa aos assuntos comunitários, aproximar o cidadão e as instituições comunitárias disponibilizando, para tal, as fontes de informação necessárias.
A mostra fotográfica «Portugal e Espanha vinte anos de integração na Europa», inaugurada a 23 de Março de 2006, em Bruxelas, resulta de uma cooperação entre o Ministério dos Negócios Estrangeiros, o Gabinete do Parlamento Europeu, a Representação da Comissão Europeia, a Agência Lusa e a Associação de Jornalistas Europeus.A exposição é composta por fotografias que ilustram as principais transformações históricas vividas por Portugal e Espanha, ao longo das últimas décadas. Depois de ter estado patente ao público, na Assembleia da República até finais de Julho, e de ter circulado por Cadaval, Faro, Setúbal, Beja e Castelo Branco, a mostra chega agora à Universidade de Aveiro.Informação complementar sobre a exposição está disponível no endereço.
Coimbra
19/01, sexta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
E outros diálogos
“E outros diálogos” nasce do cruzamento dos seguintes textos de João Camilo: Serão, No jardim entre as árvores, Terrível (excerto), O Corpo e Substituições.
É uma viagem ao mundo das relações inter-pessoais onde o Amor aparece como tema central, dentro de um relógio onde tempo, viagem e memória acontecem simultaneamente. O autor é omnipresente, vigia as personagens e intervém, em directo, na história, fazendo-a avançar e recuar segundo a sua vontade, na procura do amor ideal como quem escreve um romance perfeito. Há também uma procura de imagem ao espelho, de alter-ego.Quem sonha um amor impossível nunca será feliz, e a felicidade ao pé.
As personagens estão aprisionadas dentro e fora de si e sentem a necessidade de sonhar, mas algo as prende e as faz secar. Na rotina dos actos que se repetem, as personagens sentem necessidade de fuga, ora viajam para dentro delas, ora para dentro da ficção do livro que se lê, ora fogem para trás, no tempo, buscando memórias reais ou inventadas.
É o amor impossível?Imaginei um mundo circular, porque tudo é redondo. As personagens estão na jaula do quotidiano, espaço de rotina que os prende, lar amargo lar, que em tempos já foi doce. Um comboio delimita o espaço, comboio do esquecimento e da ilusão, que circula e as aguarda. O autor brinca aos comboios. Viajam nele e não se sabe para onde irão, sabemos só que viajam sós e são muitos, numa aventura que nunca acontece… e o coração arrefece. Viajam no tempo, procuram memórias que ninguém sabe ao certo se são reais ou distorcidas, se são suas ou roubadas. Lugar e não lugar onde o sonho ganha espaço e a vontade mata.Ao mesmo tempo que decorrem as acções, a inspiração do autor e a construção de uma obra literária sobrepõem-se. É alguém que entra e sai das cabeças das personagens, que as seduz, empurrando-as, que lhes abre a porta do comboio ou que as impede de viajar, roubando-lhes o lugar. No fim para onde irão? Quem são estas pessoas? Quem é quem? São as mesmas ou ao longo da existência ganham personalidades e contornos diferentes?Por toda a parte pessoas partem à procura da aventura e nada irá mudar. Ou irá? Partem com os seus problemas de amor por resolver. Luciano Amarelo
Até 31/01
Teatro Académico Gil Vicente
Exposição VIAGEM AO ESPAÇO DOMÉSTICO E ÀS CIDADES DA BURGUESIA NO FINAL DO SÉCULO XIX
Nelson Mota - Prémio Fernando Távora 2005
Nelson Mota propõe, na sequência de uma investigação da arquitectura do quotidiano (privado e público no espaço doméstico da burguesia Portuense, do século XIX), confrontar o Porto do final do Século XIX com o mundo que lhe era contemporâneo, tentando perceber o que lá sucedia, no mesmo período, para isso indo às raízes da ideia da habitação burguesa, a partir do séc. XVII em cidades europeias e transatlânticas, como Delft, Londres, Paris, Rio de Janeiro, Olinda e Boston.
Preçário: entrada livre
Seg a sex 10:00-01:00 > sáb. e dom 14:00-01:00
Viseu
19/01, sexta-feira
20/01, sábado
Teatro Viriato, às 21:30

ESTREIA ABSOLUTA
ZAPPING – TRIBUTO A FRANK ZAPPA Por Drumming
Grupo de Percussão Direcção Artística Miquel Bernat
Zapping – Tributo a Frank Zappa, em estreia absoluta na abertura de temporada do Teatro
Viriato, é, antes de tudo, o resultado do desafio lançado pelo director geral e de programação
do Teatro Viriato, Paulo Ribeiro a Miquel Bernat, director artístico do Drumming - Grupo de
Percussão e um dos mais destacados nomes internacionais da percussão, para a criação de
um projecto dedicado ao músico norte-americano, Francis Vincent Zappa (1940 -1993).
Lançado o desafio, o projecto foi beber inspiração e partiu do legado deixado por Zappa,
sobretudo, nos seus discos, e de uma peculiaridade, observada pelo mesmo, numa afirmação
de Edgard Varèse - o compositor que mais o influenciou: A percussão quanto à sua essência
sonora tem uma vitalidade que os outros instrumentos não possuem. Ela tem um aspecto vivo,
um aspecto sonoro que é mais espontâneo e imediato.
Assim, nascem as fontes deste tributo e novo projecto do Drumming - Grupo de Percussão que
convidou vários compositores, como Carlos Azevedo, Nuno Rebelo, Pedro Amaral, Rui
Rodrigues, Agusti Fernandez, Óscar Bianchi, Vítor Rua, Javier Árias Bal e o colectivo @c (de
Pedro Tudela e Miguel Carvalhais) a plasmarem em peças de percussão as suas próprias
visões do músico norte-americano, para serem apreciadas numa soirée de ‘zapping’.
Direcção Artística Miquel Bernat Interpretação Miquel Bernat, Rui Rodrigues, António Sérgio,
João Cunha, Nuno Aroso, Pedro Oliveira e João Tiago Produção Vidairada Produções
Musicais Co-produção Teatro Viriato
Guarda
17/01, quarta-feira
Ainda há Pastores? de Jorge Pelicano - Exibição do filme e conversa com o autor
Há lugares que quase não existem. Casais de Folgosinho nem sequer é um lugar. Não há luz eléctrica, não corre água canalizada, não há estradas. Perde-se no silêncio de um vale entre as montanhas da Serra da Estrela. Em tempos foi um autêntico santuário de pastores. Hoje os velhos morrem, e os novos fogem da dura sina de ser pastor. 365 dias por ano. Hermínio, 28 anos, contraria o fim. Dizem que é o pastor mais novo, mas também o mais doido. O futuro de Hermínio é inquietante. Até quando o jovem Hermínio será pastor? Mas...ainda há pastores?origem Portugal ano 2006
18/01, quinta-feira
Teatro Municipal da Guarda, às 22:00
Plic Ploc - Kopinxas Teatro - Novo Circo
Uma carta recebida… uma lágrima derramada… Plic-ploc… uma lágrima transformada. Manipulação de bolas de cristal (“lágrimas”) enquanto exercício circense, aliado à expressão musical e ao teatro. Transparente e revelador de um apetecível efeito visual, este espectáculo desloca-nos para os mais variados sentidos.

autoria Kopinxas
interpretação Eduardo Dias / José Vidal
música original José Vidal
voz-off Miriam Lopes
produção Kopinxas Teatro
19/01, sexta-feira
Teatro Municipal da Guarda, às 21:30
Apresentação da obra Retrovisor - Biografia de Sérgio Godinho da autoria de Nuno Galopim com a presença do cantor
Entrada livre
20/01, sábado
Teatro Municipal da Guarda, às 21:30
Sérgio Godinho EM LIGAÇÃO DIRECTA
Sérgio Godinho, 33 anos de carreira, 23 discos (16 álbuns de originais) é, sem dúvida, um dos artistas mais importantes na cena musical portuguesa. Músico e actor com múltiplas participações em filmes, peças teatrais, séries e peças televisivas e ainda autor de textos para teatro e de canções para séries televisivas e ocasionalmente realizador, entre muitas outras actividades. É uma coisa que, em mim foi sempre natural, já que a minha formação também foi de actor, e só não faço mais teatro porque me ocupa demasiado tempo e tem que haver escolhas – refere Sérgio Godinho. A Música acabou por ser a escolha. Neste espectáculo, o músico da invicta, vai recordar os temas mais conhecidos da sua já longa carreira e em especial as músicas do último disco de originais, intitulado Ligação Directa.
Até 31/01
Teatro Municipal da Guarda - Café Concerto

Exposição "Últimos Guardadores de Rebanhos na Serra da Estrela" de Rosa Silva
O documentário “Ainda há pastores?” de Jorge Pelicano, levantou a questão. Espicaçou-me a curiosidade. Fui até lá. Descobri que por entre as montanhas, se ergue outro mundo. Fechei os olhos, tentei imaginar a serra povoada de gente e de gado. Mas actualmente, o verde da serra comanda-me a vista quase vazia de vida. Quase. Alguns casais ainda resistem, e mantém-se genuínos. Não consegui ficar indiferente às suas histórias, a uma vida marcada pelo trabalho. De máquina em punho fixei os rostos. Mas ficou tanto ainda por contar. Um dia ainda lá volto.
Rosa Teixeira da Silva com Sandra Gomes
Fundão
Até 31/01
Exposição de Fotografia "Sentidos" - Exposição Colectiva de 23 fotógrafos
Está Patente na Moagem - Cidade do Engenho e das Artes, até ao dia 31 de Janeiro de 2007, a exposição de fotografia "Sentidos", uma organização do Colectivo de Fotógrafos do forumfotografia.net. A mostra foi inaugurada a 16 de Dezembro de 2006, a par do lançamento de um livro com o mesmo nome.
A obra reúne os olhares de 23 fotórafos oriundos de vários pontos do país que visitaram a região do Fundão nas primeiras semanas de Novembro. O trabalho teve como um objectivos a divulgação da região do Fundão, das suas gentes, cultura e património.

21/01 - Póvoa de Atalaia e Festa das Papas atrai fiéis e visitantes


No próximo domingo, 21 de Janeiro, terá lugar na Póvoa de Atalaia a tradicional Festa das Papas, em honra de S. Sebastião.
Rezam as crónicas que há muitos anos, perdendo-se no tempo a sua origem, uma praga de gafanhotos assolou as searas da região, tendo sido poupadas apenas as da Póvoa de Atalaia, por terem rezado a S. Sebastião.
Curiosidade prende-se com o facto de os pequenos predadores terem sucumbido às portas da capela de São Sebastião, situada da aldeia. Como prova de gratidão, o povo prometeu todos os anos organizar uma festa, que acontece sempre no terceiro domingo de Janeiro, onde são distribuidas papas de carolo à população e fiéis que aí se desloquem.
As Papas têm a particularidade de ser confeccionadas com milho branco e são acompanhadas de cascoréis (filhós), distribuídas gratuitamente no recinto da capela da aldeia.
Envergando panos de linho bordados nos ombros e com a ajuda de açafates, também eles decorados com linho, procede-se à distribuição das papas, que são cortadas em pedaços e distribuídas pelos presentes.
No domingo decorre a procissão que se realiza pelas 13 horas, seguida de uma missa campal que se efectua no recinto da capela.
A organização deste evento litúrgico está a cargo da Junta de Freguesia de Póvoa de Atalaia e conta com o apoio da Fundão Turismo, EM.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

19/01 - Apresentação do Livro de Isabel Baptista: “ Dar Rosto ao Futuro, A Educação como Compromisso Ético” no Hotel Montebelo

No dia 19 de Janeiro (sexta-feira), irá decorrer a apresentação do livro de Isabel Baptista, Doutorada em Filosofia e Docente na Universidade Católica do Porto, no Hotel Montebelo, pelas 21:30, numa iniciativa conjunta da Livraria Pretexto e da Escola Profissional de Torredeita, aberta ao público.

Caberá ao Dr. Fernando Bexiga, Presidente do Conselho Executivo da Escola Marzovelos, fazer a apresentação do Livro de Isabel Baptista, subordinado ao tema
“Dar Rosto ao Futuro, A Educação como Compromisso Ético”.

A temática do livro debruça-se sobre a ética e a deontologia na profissão docente, sua prática e identidade profissional, áreas a que a autora tem dedicado grande parte do seu tempo. A Professora Doutora Isabel Baptista, natural de Viseu, é doutorada em filosofia e exerce funções de docência na Universidade Católica, no Porto, cidade onde se radicou há já alguns anos, tendo privilegiado como temática primordial de investigação, a Ética e a Pedagogia Social.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2007

De 24/01 a 28/01 - Concelho do Fundão com stand na Bolsa de Turismo de Lisboa

O concelho do Fundão, irá estar presente pelo terceiro ano consecutivo na Bolsa de Turismo de Lisboa 2007 (BTL), que decorrerá na FIL de 24 a 28 de Janeiro.
O stand do concelho do Fundão, sob a umbrella “365 Dias à Descoberta”, pretende ser um cartão de visita do concelho, com especial destaque para os produtos endógenos e para o cartaz de animação anual de elevado potencial turístico, marcado pela Quadragésima - Ciclo da Quaresma do Fundão, Festa da Cereja, Festival do Vento, Chocalhos e IMAGO – Film Festival.
O Fundão tem-se posicionado como um destino para todo o ano, com uma oferta diversificada que inclui: Aldeias de Xisto, Aldeias Históricas e Caminhos de Cerejas, entre outros. A Fundão Turismo, EM preparou para os cinco dias em que decorre o certame variadas provas de produtos locais, que decorrerão sempre pelas 18 horas.
Flyers e folhetos sobre os principais agentes de alojamento, animação turística, gastronomia e artesanato da região, vão marcar presença no stand, para cativar os visitantes com as diversas especificidades e relíquias da região.
A BTL assume-se cada vez mais como uma referência, a nível nacional e internacional e sinal disso foi a presença de quase 70 mil visitantes em 2006.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

Histórias de Música no Museu da Guarda

O Conservatório de Música de S. José da Guarda e o Museu da Guarda vão promover, até ao próximo mês de Junho, conferências interactivas e concertos comentados.
Estas iniciativas, que decorrerão no espaço museológico, vão contar com a participação das classes de História da Música e de Análise e Técnicas de Composição.
Sabe o que é, afinal, o canto gregoriano? De onde vem e como começou a ópera? O que é a polifonia e qual a sua importância histórica? Porque razão J. S. Bach é hoje uma referência incontornável na história da cultura europeia? Estas e outras questões serão esclarecidas nas Histórias de música no Museu da Guarda.
O primeiro tem já lugar no dia 14 de Janeiro, Domingo, a partir das 11 horas. O canto gregoriano é a temática a abordar.

Programa de Carnaval da Incentivos Outdoor


A Incentivos Outdoor irá realizar três programas de actividades outdoor durante as férias de Carnaval, em Vila Velha do Ródão, nas Aldeias Históricas e no Parque Nacional do Gerês.
O programa em Vila Velha de Ródão inclui: passeios de barco no Tejo com birdwatch; passeios de BTT com visita aos diversos vestígios romanos da região; escalada em rocha na Escola de Escalada do Castelo; canoagem com rápidos no rio Ocreza, actividades de arvorismo e jogos de paintball no Campo Aventura.
Nas aldeias históricas, realizar-se-á um raid TT em moto4. No Parque Nacional do Gerês, decorrerá um programa de 4 passeios pedestres pelos locais mais belos deste Parque.
Prevê-se, assim, muita animação e descontracção ao longo de 4 dias.
Para mais informações, consulte o Blog da Incentivos Outdoor

quarta-feira, 10 de janeiro de 2007

Renascer de corpo e alma no novo complexo de Unhais da Serra

A vila de Unhais da Serra situa-se na base da vertente sudoeste da Serra da Estrela, num vale de origem glaciar e a uma altitude de 750 metros. Foi incluída no foral atribuído à Covilhã em 1186 por D. Sancho I e, de pequeno lugar passou a sede de freguesia em 1758. Viveu a sua grande época turístico-termal nos finais do séc. XIX e princípios do séc. XX na altura conhecida como “Pérola da Beira” ou “Sintra da Covilhã”.

A conversão da residência do Conde da Covilhã, pelo próprio, no GRANDE HOTEL de Unhais da Serra tendo anexo o “CASINO” …com espaçosos salões de dança, bilhares, jogos de vaza e buffets..., contribuiu para o fortalecimento do turismo local, vocacionado na altura para a classe média relativamente numerosa de proprietários e industriais têxteis da região.

A visão futurista do Padre Alfredo Santos marcou no entanto de forma decisiva, a história de Unhais da Serra: aproveitamento hidroeléctrico de várias ribeiras, construção de barragens e iniciativas industriais, têm a sua assinatura. O projecto do teleférico que ligaria a Vila de Unhais à Torre, de sua iniciativa, infelizmente não passou do papel!

Águas identificadas e apelidadas de “medicamento milagroso”, a sua utilização já era relevada em meádos do séc. XVII: um “banho de caldas” que se resumia a “... um único tanque, com fundo de areia, impossível de despejar por completo, no qual se juntavam cinco a seis pessoas de cada vez, com doenças distintas, com todos os inconvenientes que daí poderiam advir. No entanto nenhum enfermo era contagiado pelas doenças dos restantes, tal era o poder das águas...”(Ferreira da Silva, 1898; 54)

Em 1860, o estabelecimento termal já era composto por dois tanques de banhos, sal de espera e vestiários. Da época de grande animação marcada pelas iniciativas das duas figuras destacadas atrás, restam a sua visível obra e as qualidades intrínsecas das águas termais reconhecidas além fronteiras e com indicações terapêuticas comprovadas nas doenças do aparelho digestivo, respiratório, reumáticas e músculo-esqueléticas, além das dermatológicas.
Em 2006, com início da construção do complexo hoteleiro e termo-lúdico, toda a Vila de Unhais da Serra “renasce” e recupera gradualmente a sua “alma”. A indispensável mobilização social em torno do programa de requalificação e do novo regulamento urbanístico permitirá identificá-la a uma Vila Termal moderna, factor determinante para a sua atractibilidade como micro-destino turístico.

Proporcionar aos futuros utilizadores do complexo “Renascerem de corpo e alma” em Unhais, passa assim pela optimização de dois factores: a reorganização da Vila para vocação turística e a diferenciação em termos de oferta do empreendimento. A excelência e qualidade deverão assumir-se como o denominador comum de ambos, na procura do esplendor de outrora.

O complexo que irá surgir em Unhais da Serra corresponde a uma construção de raiz, arquitectonicamente integrada no espaço e recorrendo nos acabamentos a materiais e cores identificados com a região:...a imagem de um grande hotel de montanha com alusões à linguagem tradicional num conceito contemporâneo...
(Arqtº Jorge Palma, 2004)

Ao apresentar uma oferta diferenciada com soluções adequadas às necessidades do segmento vocacionado para o turismo de saúde e de lazer, o grau de exigência está associado a um standard elevado, tanto a nível de equipamentos / serviços como a nível dos recursos humanos.

O Hotel, a classificar de 4 estrelas pretende ser o expoente em termos de oferta na região e deterá características únicas no país: integra, além dos alojamentos (89 quartos, sendo dezassete suites), espaços modulares para Reuniões/Congressos, Salões polivalentes, Restaurantes e áreas destinadas às artes tradicionais permitindo uma vivência e fruição directa de experiências por parte dos turistas. Ficará ligado fisicamente à área termal, estética/bem-estar e ao espaço termo-lúdico, que se estende pelo exterior.

A equipa médica que servirá o novo balneáreo termal, apetrechado com o equipamento mais moderno do mercado, terá também um papel fundamental nos tratamentos a prescrever na área de estética / bem-estar onde a dermoestética se assumirá como uma das competências vocacionais mais importantes. O benefício das águas termais associado pela primeira vez à estética / bem-estar ...

O espaço termo-lúdico constituir-se-á como um “produto turístico” estruturado e tematizado inovador, com piscinas e hidromassagens em diferentes planos, ligadas ao exterior e, permitindo usufruir de um conjunto de experiências e emoções disponibilizadas pela geotermia das águas termais de Unhais da Serra. A componente ócio-saúde como virtude terapêutica, integrada na pureza ambiental do Parque Natural da Serra da Estrela...

Como complemento, restaurantes requintados de cozinha beirã e de cozinha dietética onde o nutricionismo marcará presença obrigatória.

O vértice emoções / experiências encerra o triângulo onde a água e a natureza já marcam presença para se “renascer de corpo e alma... Em Unhais da Serra...”